“Há uma melhoria na cobertura assistencial ao nível da saúde nos Açores”, garante Dionísio Faria e Maia

PS Açores - 26 de julho, 2017
“Há uma melhoria na cobertura assistencial ao nível da saúde nos Açores, ao contrário do que alguns querem fazer crer”, afirma Dionísio Faria e Maia. O Deputado do Grupo Parlamentar do PS Açores falava esta quarta-feira, no final da reunião com o Conselho de Administração da Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel. “Criticar é muito fácil, mas propor e acompanhar a execução das politicas de saúde é a parte mais difícil e que pelos vistos a oposição ainda não aprendeu a fazer”, acrescenta. “Nós não podemos inventar médicos”, avisa o deputado do Grupo Parlamentar do PS Açores, explicando que a “formação de médicos é uma formação longa”, que no caso concreto de da Região Autónoma dos Açores é “uma formação de qualidade” e que dará os seus frutos, com os “cerca de 16 médicos que estão atualmente em formação”, acrescenta. Ainda em resposta aos jornalistas, Dionísio Faria e Maia sublinha a importância das “políticas de contratação e incentivos para a fixação de médicos” e de soluções como a “consulta aberta para respostas imediatas”. São exemplos que demonstram a “planificação concertada e consciente das dificuldades que existem em relação ao recrutamento de médicos”, defende o deputado. Deste primeiro encontro com a Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel – “a maior unidade de saúde de ilha da Região que neste momento centraliza todas as respostas assistenciais na Ilha de São Miguel” – os deputados fazem um balanço positivo: “Saímos daqui satisfeitos com a cobertura assistencial na ilha de São Miguel”. Dionísio Faria e Maia salienta também a importância de se apostar numa “planificação coordenada, com respostas que já são muito diferentes das que existiam”. Os deputados do PS Açores abordaram, também, questões relacionadas “com as missões assistenciais em curso, com a planificação da cobertura ainda mais adequada de médicos de família para a nossa população e de todas as outras missões que são extremamente importantes, nomeadamente na saúde pública e nos cuidados domiciliários”. A iniciativa enquadra-se na estratégia do GPPS de promover “contatos diretos com as estruturas que prestam cuidados à nossa população no sentido do seu bem-estar”.